sábado, 16 de março de 2013


Comemoração do Dia da Meteorologia

No link indicado abaixo podemos verificar como as situações de instabilidade atmosférica podem condicionar as atividades humanas.


 
Sugerido por Joana Mendes, 10º I
Publicado por José Almeida

quinta-feira, 14 de março de 2013

Comemoração dia da Meteorologia

A Lucinda 10º H, apresentou estas imagens que, nas aulas de Geografia, são analisadas e descodificadas.

  Imagem de Satélite, 4 de Julho de 2008



Exemplo de uma carta sinóptica. Qual será o centro de ação assinalado com a letra X?


A letra X representa uma Depressão. Porquê?

Porque as isóbaras de valor mais baixo estão no centro.

Isóbaras?

São linhas que unem pontos com o mesmo valor de pressão atmosférica.


Recolha e texto da responsabilidade da Lucinda Tomé, 10ºH

Publicado por José Almeida





Comemoração dia da Meteorologia
 
Seca agrava-se depois de Fevereiro mais seco dos últimos 80 anos


A seca em Portugal no ano 2012 agravou-se e já é "severa" ou "extrema" em todo o território continental, segundo o balanço do Instituto de Meteorologia. O país teve o Fevereiro mais seco desde 1931.
A quantidade de precipitação em todo o país em Fevereiro de 2012 foi mínima, apenas 2,2 milímetros, contra cerca de 100 milímetros de valor médio. Mesmo em 2005, data da última grande seca no país, choveu mais, 19,7 milímetros.
Esta situação lembra a de 2005, quando o país atravessou uma grave seca, que obrigou à criação de um gabinete de crise do Governo para lidar com o problema. Na avaliação do Instituto de Meteorologia, no final de Janeiro, a seca era pior em 2005.
A seca meteorológica, medida essencialmente pela quantidade de precipitação, já é pior do que qualquer outra situação semelhante na mesma altura, excepto a de 2005, data da última grande seca no país. Apesar da seca meteorológica ser já pior do que a de 2005, naquela altura as barragens estavam mais em baixo do que agora, pois a falta de chuva já vinha do ano anterior.

Das 57 albufeiras monitorizadas pelo Instituto da Água, seis estão agora abaixo de 40% da sua capacidade por exemplo: Arade e Funcho, no Algarve; Paradela, na bacia do Cávado; Vilar-Tabuaço, no Douro; Alto Lindoso, no Lima; e Vale do Rossim, no Mondego. No outro extremo, há 16 albufeiras a mais de 80% da sua capacidade.
Em Fevereiro de 2005, era o contrário: havia apenas sete barragens com mais de 80% de água e 14 estavam abaixo dos 40%.


 
Recolha feita por Ana Pires, 10º H

Publicado por José Almeida
Comemoração do Dia da Meteorologia


A seca em Portugal Continental



As situações de seca são frequentes em Portugal Continental. A sua incidência não ocorre de forma uniforme, sendo geralmente mais significativas nas regiões do Interior Norte e Centro e do Sul do País.
No decurso dos últimos 60 anos verificou-se, em 27 dos anos, a ocorrência de precipitações abaixo do normal (8 dos quais foram climaticamente considerados de muito secos).
Existem diversas metodologias de classificação da severidade de uma seca relativas à sua intensidade ou, alternativamente, à extensão da área abrangida.

Dos inúmeros acontecimentos históricos registados, destacam-se as secas de maior extensão espacial que se verificaram em Portugal continental desde 1940, caracterizadas por se terem registado valores de precipitação com probabilidade de ocorrência inferiores a 20%.

No último de ano de seca que ocorreu em Portugal Continental (2005) uma grande parte das regiões interiores tiveram problemas graves de fornecimento de água, tendo havido a necessidade de se recorrer a meios alternativos para garantir o abastecimento das populações.

SECAS DE MAIOR EXTENSÃO DESDE 1940

 


 
Recolha efetuada por Marco Nunes
Publicado por José Almeida


 

segunda-feira, 4 de março de 2013

O tempo Hoje 4.03.2013

Mais uma situação meteorológica analisada nas aulas de Geografia do 10º ano.


REGIÃO NORTE:
Céu muito nublado.
Períodos de chuva em geral fraca a partir do meio da manhã,
tornando-se moderada a partir da tarde.
Vento fraco a moderado (10 a 30 km/h) de sueste, soprando forte
(35 a 45 km/h), com rajadas da ordem de 90 km/h nas terras
altas.
Pequena subida da temperatura mínima.

REGIÕES CENTRO E SUL:
Céu muito nublado.
Períodos de chuva, por vezes forte nas regiões a sul do
sistema montanhoso Montejunto-Estrela e acompanhados de trovoada.
Queda de neve nos pontos mais altos da Serra da Estrela.
Vento moderado (20 a 35 km/h) de sueste, soprando forte (35 a
50 km/h), com rajadas da ordem de 85 km/h, no litoral a sul do Cabo
Mondego, em especial até meio da tarde. Nas terras altas, o vento
soprará forte a muito forte (40 a 60 km/h) de sueste com rajadas
até 110 km/h.
Pequena subida da temperatura mínima.